quinta-feira, junho 28, 2007

Máquina do Tempo.

Eu queria uma máquina do tempo. E ela nem precisaria funcionar muito. Uma vez, apenas. Nada de diversos botões ou luzes coloridas e piscantes, nada de idas até qualquer fato histórico conhecido ou famoso. Quem sabe a década de sessenta, no auge dos Beatles? Não, também não.
Uns dez anos, somente. Isso, dez anos é o tempo suficiente para um passeio. Um passeio sem volta, digo. Sim, eu quero voltar. Voltar a ser criança.

sábado, junho 23, 2007

sobre não entender

Algumas coisas são imperceptíveis. Outras não. E isso é um tanto óbvio, básico como leite e soda. Mas o mais importante é olhar para o céu e agradecer, e isso é um tanto besta, como Lya Luft e seu lado homem Paulo Coelho. Porém, o que realmente vale nesse post é a linha que se segue, acompanhe-a: _______________________________________________________.
Achou o que procurava? Se não procurava coisa alguma saiba que este é o texto (pode não parecer, mas isso ainda é um texto...) errado. Porque, afinal, quem procura pode achar, e quem não procura, com toda a certeza, encontra.
(O cabaré agradece a todos os clientes. Obs: fechado aos sábados.)

sexta-feira, junho 15, 2007

O Hermes nos dias contemporâneos.

Há um burburinho no canto da sala. O que será, pensam os curiosos? Quero saber, suplicam as "sempre atentas". Ohh céus, calem a boca!, exaltam os poucos indiferentes. Sim, nada mais real que a influência divina.

Sobre parar.

Havia decidido parar de postar aqui. Mas minhas decisões são fracas e nulas, então retorno. A criatividade me falta nesses tempos difíceis; apesar disso eu luto. Há alguma forma (tão dolorida quanto não sentir) de retomar a criatividade perdida? Será que isso é só uma fase improdutiva onde minha imaginação pouco lúcida resolveu tirar umas férias? Oremos senhor.

domingo, junho 10, 2007

Lá.

Por algum tempo, que eu não sei quanto nem qual, estarei postando no Campos de Morangos Mofados.