Eu queria uma máquina do tempo. E ela nem precisaria funcionar muito. Uma vez, apenas. Nada de diversos botões ou luzes coloridas e piscantes, nada de idas até qualquer fato histórico conhecido ou famoso. Quem sabe a década de sessenta, no auge dos Beatles? Não, também não.
Uns dez anos, somente. Isso, dez anos é o tempo suficiente para um passeio. Um passeio sem volta, digo. Sim, eu quero voltar. Voltar a ser criança.
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2 comentários:
Mas essa máquina do tempo não existe, assim como ainda não existiu e nem por isso vai existir.
Por isso (ré mano!) tu não conhece ninguém que viajou no tempo.
Mas como pedestre inveterado, prefiro bem mais voltar no tempo sem usar máquina alguma. Espero que penses o mesmo (perante a possibilidade, não a partir dos buracos de minhoca [minhocas têm buraco muito bem definido? elas não são herma?]).
Ninguém acredita que alguém faça uma viagem no tempo caminhando. Sempre se precisa de uma máquina, é o que se pensa, no senso mais comum das selvas.
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