domingo, setembro 16, 2007

Big Bang

Dizem por aí que se deve querer a clareza (nos pensamentos e, principalmente, na forma como se externa os próprios). Agora, como tê-la sem antes passar pelo conturbado mundo das dúvidas mais confusas? Como querer a luz sem antes passar pela escuridão? Antes da resposta vem a pergunta. E isso é fato.

Um comentário:

Ivo La Puma disse...

Olá Thai, vim aqui comentar o que você comentou no meu Diário Subversivo!

Acho que você não escreveu coisas tolas. Você nunca escreverá como eu, eu nunca escreverei como você e nunca escreveremos, como por exemplo, o Carlos Drummond de Andrade ou o Dostoiévski, e sabe por quê? Porque nossas experiências são diferentes! :D

Sabe estava lendo os seus posts e os seus outros blogs também (aliás, que efervescência hein?), notei a ocorrência de alguns parênteses e colchetes em vários deles. Está ocorrendo alguma espécie de osmose literária? Afinal, é o seu amigo Fischer que faz tanto uso destes símbolos ortográficos! ;)

No mais, gostaria de dizer que também gosto do que escreve. Sabe, é interessante saber o que as pessoas pensam, sabem, vivem. Vc passa isso bem. E como hoje vivemos a era da internet, tudo isso é possível!