sábado, maio 24, 2008

sobre o que eu não preciso (tanto)

O computador não (me) é essencial. Não mais. Com tantas cores, com tantos cheiros, com tantas novidades e levezas aí fora, para quê eu preciso voltar a atenção para uma tela estática e cheia de pontinhos luminosos como essa? Tecnologia, deixe-me! Eu ainda possuo sentimentos.

Nota: Eu falo isso porque estou na cidade encantada. Esperem só (, moscas) eu chegar em Porto Triste.

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